Comorbidades de uma Gestante Obesa que Podem Afetar o Bebê!

Gestante em Consultório

A gravidez é um momento mágico e transformador, mas também exige muitos cuidados. Para mulheres com obesidade, os desafios podem ser ainda maiores, pois o excesso de peso pode trazer complicações tanto para a mãe quanto para o bebê.

Se você ou alguém próximo está passando por essa fase, é essencial entender os riscos e saber como cuidar da saúde. Hoje, quero conversar com você sobre as principais comorbidades de uma gestante obesa, e como lidar com cada uma delas da melhor forma.

{getToc} $title={Sumário}

O Que São Comorbidades e Como Afetam a Gestante Obesa?

As comorbidades são doenças ou condições de saúde que podem aparecer junto com outra. No caso da gravidez, a obesidade pode desencadear vários problemas de saúde, afetando tanto a mãe quanto o bebê.

A obesidade aumenta o risco de diversas complicações, como diabetes gestacional, hipertensão e problemas no parto. Mas calma! Com o acompanhamento correto, é possível minimizar esses riscos e ter uma gravidez saudável.

Principais Comorbidades em Gestantes Obesas

1. Diabetes Gestacional

A diabetes gestacional é o aumento da glicose no sangue da mãe, que acaba sendo transferida para a placenta e para o bebê. O pâncreas do bebê não consegue produzir insulina suficiente para lidar com esse excesso de glicose, fazendo com que o açúcar se transforme em gordura. 

Isso pode levar a complicações como bebês maiores (bebê que ganha peso excessivamente), que o normal, parto complicado e maior risco de desenvolver diabetes tipo 2 no futuro.

Fatores de risco para Diabetes Gestacional

Além disso, alguns fatores podem aumentar o risco de desenvolver diabetes gestacional, como:

  • Histórico familiar de diabetes;
  • Síndrome dos ovários policísticos;
  • Miomas ou cistos nos ovários e no útero;
  • Endometriose devido a alterações hormonais;
  • Idade superior a 35 anos ou gestação na adolescência;
  • Hipertensão ou histórico de pressão arterial alta;
  • Colesterol alto;
  • Gestação de gêmeos;
  • Histórico de diabetes gestacional em gestações anteriores.

Riscos para o Bebê

O aumento da glicose no sangue pode trazer vários riscos para o bebê, como:

  • Má formação de órgãos;
  • Falha no crescimento do embrião;
  • Aborto espontâneo;
  • Crescimento excessivo do bebê, impedindo que a mãe chegue até as 40 semanas de gestação;
  • Parto prematuro devido ao aumento do líquido amniótico, podendo provocar o rompimento da bolsa;
  • Complicações no momento do nascimento.

Diagnóstico da Diabetes Gestacional

O diagnóstico deve ser feito em três momentos da gestação:

  • Início da gestação: Mulheres com fatores de risco precisam ser avaliadas desde o começo.
  • Entre 24 e 28 semanas: Realiza-se o teste oral de tolerância à glicose com 75g.
  • No final da gestação, se houver indícios de complicações.
Medição da Glicemia

Esse teste funciona da seguinte maneira:

  • A gestante deve estar em jejum;
  • O sangue é coletado antes da ingestão da glicose;
  • Em seguida, ela bebe a solução de glicose de uma vez só;
  • O sangue é coletado após 1 hora e após 2 horas;
  • Se o resultado indicar um nível de glicose acima de 126 mg/dL, a diabetes gestacional é confirmada.

Tratamento da Diabetes Gestacional

Caso a mãe seja diagnosticada com diabetes gestacional, o tratamento incluirá:

  • Alimentação equilibrada;
  • Exercícios físicos moderados;
  • Acompanhamento médico constante;
  • Em alguns casos, pode ser necessário o uso de insulina.

O que Acontece Após o Parto?

A diabetes gestacional desaparece de 3 dias a 1 semana após o nascimento do bebê, caso o tratamento tenha sido seguido corretamente. No entanto, algumas complicações podem ocorrer com o bebê após o parto, como:

  • Hipoglicemia Neonatal: Como o bebê recebeu grande quantidade de glicose durante a gestação, seu pâncreas produziu muita insulina. Com o corte do cordão umbilical, essa quantidade de glicose cai drasticamente, podendo causar uma queda brusca da glicemia.
  • Icterícia Neonatal: O bebê pode nascer com a pele amarelada devido à condição.

Os médicos estarão monitorando e acompanhando de perto o recém-nascido, podendo mantê-lo sob observação por alguns dias, caso necessário.

A diabetes gestacional é uma condição séria, mas que pode ser controlada com o acompanhamento adequado. O mais importante é seguir o pré-natal corretamente, realizar os exames e manter um estilo de vida saudável. {alertWarning}

2. Hipertensão e Pré-eclâmpsia

A Pressão Alta na Gravidez é Frequente e Séria

A pressão alta na gravidez é um problema muito mais comum do que se imagina. Estima-se que entre 15% e 20% das gestantes apresentem alguma alteração na pressão arterial durante a gestação.

Pode Causar Complicações Graves

A hipertensão durante a gravidez pode provocar sérias complicações, como:

  • Descolamento de placenta;
  • Problemas no parto;
  • Eclâmpsia;
  • Síndrome HELLP. Essas condições graves podem afetar a mãe e estão entre as principais causas de mortalidade materna.

Impacta o Bebê

Quando a mãe tem pressão alta na gravidez, isso pode resultar em:

  • Parto prematuro;
  • Restrição do crescimento fetal;
  • Óbito fetal.

É um Problema Silencioso

Na maioria dos casos, o aumento da pressão não causa sintomas evidentes. Isso significa que a mulher pode ter o problema e não perceber até que surjam complicações graves. Daí a importância do acompanhamento pré-natal para um diagnóstico precoce.

O Que Você Deve Saber Primeiro?

Se você está com hipertensão na gravidez, é essencial saber se já tinha pressão alta antes de engravidar ou se passou a apresentá-la durante a gestação. Essas são situações distintas e exigem cuidados diferentes.

Hipertensão Crônica

Se você já tinha pressão alta antes da gravidez, isso é considerado hipertensão crônica. Essa condição está associada a um maior risco de:

  • Restrição do crescimento fetal;
  • Desenvolvimento de pré-eclâmpsia;
  • Parto prematuro;
  • Formas graves de hipertensão na gestação.

Pressão Alta Durante a Gravidez

Se a pressão subiu APÓS engravidar, o momento em que isso ocorreu é determinante:

  • Antes das 20 semanas: Você será considerada hipertensa crônica, como se já tivesse pressão alta antes de engravidar.
  • Depois das 20 semanas: Geralmente no terceiro trimestre, essa condição é chamada de pré-eclâmpsia.

A pré-eclâmpsia é caracterizada pelo aumento dos níveis de pressão arterial (acima de 16 por 10), perda de proteína na urina e alterações na placenta, podendo causar inchaço significativo.

Medição da Pressão

O Que Causa a Pré-Eclâmpsia?

A medicina ainda não sabe a causa exata da pré-eclâmpsia, mas parece envolver fatores como:

  • Alteração nos vasos da placenta, causando má circulação;
  • Desequilíbrio na regulação da pressão arterial materna.

As consequências incluem maior risco de parto prematuro, crescimento fetal restrito e complicações graves, como eclâmpsia e síndrome HELLP.

Sintomas

A maioria das mulheres não sente sintomas, o que torna o pré-natal essencial. Entretanto, alguns sinais de alerta incluem:

  • Inchaço excessivo nas mãos e rosto;
  • Ganho de peso abrupto;
  • Dor de cabeça intensa;
  • Dor no estômago;
  • Alterações na visão (pontos brilhantes ou moscas volantes).

Caso a pressão esteja acima de 16 por 10 e esses sintomas ocorram, é essencial procurar atendimento médico imediato.

Tratamento

O controle da pré-eclâmpsia é feito por meio de:

  • Monitoramento do crescimento do bebê e do fluxo sanguíneo na placenta;
  • Exames frequentes de urina para verificar a presença de proteínas;
  • Uso de medicamentos anti-hipertensivos, como metildopa, anlodipino e carvedilol.

Para mulheres com hipertensão crônica, o acompanhamento pré-natal rigoroso é fundamental. Em casos graves, a internação pode ser necessária até o momento adequado do parto.

Tipos de Parto

O tipo de parto para gestantes hipertensas depende de fatores como:

  • Posição do bebê;
  • Tamanho e idade gestacional;
  • Condição clínica da mãe.

O parto vaginal é possível se a pressão for controlada. No entanto, se houver riscos, pode ser necessário um parto cesáreo, especialmente se houver sinais de sofrimento fetal.

A Hipertensão Continua Após o Parto?

Nem todas as mulheres permanecem hipertensas após a gravidez, mas quem teve pré-eclâmpsia tem maior chance de desenvolver hipertensão crônica no futuro. Por isso, o acompanhamento médico deve continuar após o parto.

É Possível Prevenir a Pré-Eclâmpsia?

Algumas condições aumentam o risco, como:

  • Histórico de pré-eclâmpsia;
  • Hipertensão prévia;
  • Obesidade;
  • Diabetes.

O acompanhamento médico e a adoção de hábitos saudáveis ajudam a reduzir os riscos.

A pressão alta na gravidez é um problema sério que requer atenção e acompanhamento rigoroso. Se você está grávida ou planejando sua gravidez, fique atenta aos sinais e mantenha o seu pré-natal em dia. Assim, você garante a sua segurança e a do seu bebê! {alertWarning}

3. Apneia do Sono

Muitas gestantes obesas sofrem com apneia do sono, que é uma condição onde a respiração para e volta repetidamente durante o sono. Isso pode causar fadiga extrema, aumentando o risco de pressão alta e diabetes.

O que fazer?

  • Manter um peso saudável antes e durante a gravidez.
  • Dormir de lado para melhorar a respiração.
  • Consultar um especialista para avaliar a necessidade de um CPAP (aparelho para ajudar na respiração).

4. Parto Prematuro e Dificuldades no Trabalho de Parto

O parto prematuro, como o próprio nome diz, é aquele que acontece antes da hora, antes do esperado. O esperado ideal é que ocorra após as 37 semanas completas de gestação. 

Esse limite foi definido porque, a partir dessas 37 semanas de gravidez, a grande maioria dos bebês já tem os pulmões maduros e consegue respirar normalmente sem ajuda de aparelhos ou oxigênio.

Se o bebê nasce antes das 37 semanas, é considerado prematuro, mas quando nasce antes das 20 semanas de gestação, é considerado um aborto.

Existem dois tipos de parto prematuro:

  • Eletivo ou Indicado pelo Médico: Quando alguma condição clínica grave da mãe ou do bebê não permite que a gestação chegue a 37 semanas pelo risco à saúde de ambos.
  • Espontâneo: Ocorre por causas naturais.

Gestantes obesas têm maior chance de ter um parto prematuro ou complicações durante o trabalho de parto. Muitas vezes, é necessária uma cesárea, que pode ter uma recuperação mais difícil.

Riscos Para o Bebê no Trabalho de Parto Prematuro

O parto prematuro é a maior causa de morte neonatal. Mesmo que a criança sobreviva, ela ainda tem risco de sequelas a longo prazo, como:

  • Atraso no desenvolvimento neurológico;
  • Paralisia cerebral;
  • Dificuldade de aprendizado;
  • Problemas de visão e audição;
  • Doenças crônicas, como a asma.

Sabemos que quanto mais prematuro o bebê nasce, maior o risco de complicações e sequelas. Assim, o risco de quem nasce com 32 semanas é maior do que o de quem nasce com 35 semanas. Se o nascimento ocorre com 30 semanas, o risco é ainda maior, e assim por diante.

Causas e Fatores de Risco do Trabalho de Parto Prematuro

Na maioria das vezes, não conseguimos identificar uma causa específica para o trabalho de parto prematuro, mas sabemos que alguns fatores aumentam esse risco. Os principais fatores de risco são:

  • Histórico de partos prematuros em uma gestação anterior (risco de 15% a 30%, podendo chegar a 60% se houver dois partos prematuros anteriores);
  • Gestação de gêmeos ou condições que aumentam o líquido amniótico, como diabetes gestacional;
  • Infecções (principalmente na vagina e vias urinárias), podendo levar à inflamação do útero e ruptura da bolsa;
  • Idade materna (muito jovem ou muito idosa);
  • Doenças clínicas maternas, como diabetes, hipertensão, doenças da tireoide e obesidade;
  • Estresse emocional;
  • Uso de drogas e tabagismo;
  • Desnutrição materna (sobretudo em locais com precariedade, como algumas regiões da África e Brasil).

Vale reforçar que não ter esses fatores de risco não significa que você não possa ter um parto prematuro. Aproximadamente metade dos partos prematuros ocorrem em mulheres sem esses fatores. Já quem tem esses fatores deve ter atenção redobrada.

Parto

Prevenção do Trabalho de Parto Prematuro

O que pode ser feito para prevenir o parto prematuro?

A resposta é: fazer o pré-natal corretamente. Através de anamnese, exames físicos, exames de sangue, urina e ultrassom, o médico pode identificar e tratar situações de risco.

  • Doenças como diabetes gestacional, hipertensão ou doenças da tireoide devem ser tratadas com medicamentos;
  • Infecções vaginais ou urinárias devem ser tratadas com antibióticos;
  • Gestantes que tiveram parto prematuro anterior devem usar progesterona a partir das 16 semanas de gestação;
  • O ultrassom transvaginal entre 20 e 24 semanas é essencial para medir o colo do útero e iniciar medidas preventivas, se necessário.

Sintomas do Trabalho de Parto Prematuro

Fique atenta aos seguintes sinais:

  • Contrações uterinas dolorosas e rítmicas;
  • Aumento do muco vaginal ou presença de sangue;
  • Perda de líquido pela vagina, indicando possível ruptura da bolsa.

Caso tenha esses sintomas antes de 37 semanas, procure imediatamente uma maternidade.

Tratamento do Trabalho de Parto Prematuro

Se o diagnóstico for confirmado, a gestante deve ser internada. Se houver condições clínicas favoráveis, pode-se tentar inibir o trabalho de parto prematuro.

O objetivo da inibição é ganhar tempo para administrar um corticoide, que acelera o amadurecimento dos pulmões do bebê. O efeito máximo ocorre após 48 horas.

Nem sempre a inibição é possível. Os critérios incluem:

  • O bebê deve estar bem;
  • A mãe não pode ter doença grave;
  • A dilatação do colo do útero não pode estar avançada;
  • A bolsa não pode ter rompido;
  • A inibição só é tentada até 34 semanas.

Como É Feito o Parto Prematuro?

Se não for possível inibir o parto, ele pode ocorrer de forma normal ou por cesariana, dependendo de:

  • Idade gestacional;
  • Peso do bebê;
  • Bem-estar e posição fetal;
  • Tipo de parto anterior da gestante;
  • Dilatação do colo do útero.

O parto prematuro é um evento sério. Por isso, o acompanhamento do pré-natal é fundamental para reduzir os riscos e garantir o melhor cuidado para a mãe e o bebê.{alertWarning}

Cuidados Essenciais para uma Gravidez Saudável

Agora que você já conhece os principais riscos, é importante saber como prevenir ou minimizar essas complicações. Pequenas mudanças no dia a dia fazem toda a diferença!

1. Alimentação Balanceada

Não se trata de fazer dieta restritiva, mas sim de comer de forma equilibrada.

  • Prefira frutas, legumes e alimentos naturais.
  • Reduza doces e frituras.
  • Consuma proteínas magras e beba bastante água.

2. Atividade Física Moderada

Exercícios leves são fundamentais para manter o corpo ativo e ajudar no controle do peso. Algumas opções são:

  • Caminhadas diárias de 30 minutos.
  • Hidroginástica para gestantes.
  • Ioga ou alongamentos leves.

3. Acompanhamento Médico Regular

O pré-natal é ainda mais essencial para gestantes obesas. Fale sempre com seu médico sobre suas dúvidas e siga as recomendações para uma gravidez segura.

4. Controle do Peso

O objetivo não é emagrecer durante a gravidez, mas evitar um ganho excessivo de peso. O acompanhamento de um nutricionista pode ser muito útil nesse processo.

5. Cuidado com a Saúde Mental

A gestação pode ser um momento de muitas emoções e inseguranças. Cuide do seu bem-estar mental:

  • Converse com outras gestantes.
  • Busque apoio emocional.
  • Pratique atividades relaxantes, como meditação.
Créditos: Canal do YouTube MARI LIMA - Moda Plus Size no BRÁS

Conclusão

A obesidade pode trazer desafios extras para a gravidez, como as comorbidades de uma gestação de mulheres obesas tratadas neste artigo, mas com acompanhamento adequado e mudanças de hábitos, é possível ter uma gestação saudável e tranquila. 

O mais importante é cuidar de você e do seu bebê, sempre com o apoio de profissionais de saúde e sua rede de apoio.

{getButton} $text={Leia Mais} $icon={preview} $color={Pink}

Se este conteúdo foi útil para você, compartilhe com outras futuras mamães! Comente abaixo sua experiência e não se esqueça de nos seguir 

E não esqueça de compartilhar este artigo com outras futuras mamães. Me siga no Instagram: @achadinhosdamalu302. Lá eu posto produtinhos para facilitar a nossa vida.

Caso tenham interesse, deixei links confiáveis logo abaixo, para você comprar roupas adequadas a seu momento. Isso ajuda muito o blog a continuar trazendo conteúdos como esse!! 💕

Principais Pontos Abordados

  • A obesidade pode aumentar os riscos durante a gravidez.
  • Diabetes gestacional, hipertensão e apneia do sono são algumas das principais comorbidades.
  • Uma alimentação equilibrada e atividades físicas leves ajudam na prevenção.
  • O acompanhamento médico é essencial para evitar complicações.
  • Cuidar da saúde mental é tão importante quanto o bem-estar físico.

Aonde Comprar Roupas Plus Size Online!

Amazon {getButton} $text={Adquira já} $icon={cart} $color={Pink}

Magalu

Banner Parceiro Magalu

    Posthaus

    Banner Posthaus

    Renner

    Banner Renner

    Riachuelo

    Banner Riachuelo

    Nota de transparência: o @dicasdamalu302 mantém uma colaboração como afiliada, com lojas parceiras. Ao clicar nos banners e nas palavras grifadas nos textos desse artigo você será direcionado para a página de vendas da varejista, o @dicasdamalu302 pode ganhar uma percentagem das vendas ou outro tipo de compensação. Os valores podem sofrer variação e a disponibilidade dos produtos está sujeita aos estoques. Esclarecemos que a @dicasdamalu302 não possui qualquer controle ou responsabilidade acerca da eventual experiência de compra, mesmo que a partir dos links disponibilizados. Questionamentos ou reclamações em relação ao produto adquirido e ou processo de compra, pagamento e entrega deverão ser direcionados diretamente ao lojista responsável. {alertInfo}


    @DicasdaMalu302

    Bem-vindas ao DicasdaMalu302 | Aqui, celebramos a moda Plus Size feminina com dicas de estilo, inspirações de looks modernos e tendências para mulheres que valorizam sua beleza única. Além de explorar novidades do universo Plus Size, você encontrará dicas de beleza, autoestima e muito mais. Este é o espaço ideal para quem acredita que a moda é para todas!

    Postar um comentário

    Postagem Anterior Próxima Postagem

    Formulário de contato